
O amor é frequentemente descrito como um fenômeno emocional, mas a neurociência demonstra que ele é, na verdade, um processo profundamente biológico. A paixão ativa regiões específicas do cérebro e libera uma série de neurotransmissores que influenciam nosso comportamento, nossas emoções e até mesmo nossa capacidade de julgamento. Os Neurotransmissores do Amor Pesquisas conduzidas pela neurocientista Helen Fisher (FISHER, 2004) identificaram três sistemas cerebrais distintos que regulam o amor romântico: Sistema do…